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Mostrando postagens de novembro, 2015

Protestantismo brasileiro, apatia ou acomodação?

Uma das coisas que tem me preocupado é a forma como nós os protestantes nos comportamos ultimamente. Aliás, nem gostamos muito de dizer que somos protestantes. Dizemos que somos evangélicos. Ser evangélico é como ser crente, basta crer para ser. Para ser evangélico é só se nominar. Agora ser protestante é gritar contra o estado de coisas que estão estabelecidas, inclusive na religião em si. É inquietar-se também com os desmandos do governo, o estado de corrupção, e a cleptocracia que se firmou no Brasil, por exemplo. Para colaborar com minha inquietação, no curso de teologia que cursei houve uma proposição em fórum para comentarmos o artigo de Ricardo Mariano sobre seu diagnóstico em relação ao desenvolvimento do protestantismo tendo como mola propulsora o crescimento do neopentecostalismo. Com relação ao “Futuro não será Protestante” conforme o diagnóstico de Mariano (1999), a julgar pelo andamento do processo, ao menos em termos de Brasi